Os animais em extinção, esteticamente agradáveis aos olhos humanos, têm mais chances de sobreviverem e se multiplicarem (porque algumas pessoas lutam pela sua existência), do que os animais que não agradam esteticamente, ou seja, os animais “feios” por não agradarem aos olhos das pessoas, não têm tanta sorte (quase ninguém luta pela sua preservação) quanto os animais bonitos.
É por este motivo que um programa tenta evitar a extinção dessas espécies. Veja a matéria abaixo:
Animais que costumam alcançar fama mundial por estar sob ameaça, como pandas, gorilas, tigres e elefantes, tendem a ser esteticamente agradáveis, e até mesmo provocar suspiros. Eles acabam sendo privilegiados na alocação de verbas de programas para garantir a manutenção de suas espécies evitando a extinção.
Mas os cientistas que estudam os animais mais raros do planeta dizem que muitas das criaturas preciosas e ameaçadas têm características físicas que, embora talvez não sejam tão adoráveis, os fazem ser únicos.
Pesquisadores do programa de Espécies de Evolução Distinta e Globalmente Ameaçadas (Edge, na sigla em inglês) da Sociedade Zoológica de Londres pretendem aumentar a conscientização sobre esses animais que também correm risco de extinção.
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