Não sou um historiador ou mesmo um analista político para saber tantos detalhes da política mossoroense. Contudo, sempre acompanho o desenrolar de alguns fatos que sobrevém. Entre eles está a ideia de que na política desta cidade não há uma disputa real. Há sim, uma aparência.
Ideias preconcebidas formada por uma população que não tem uma noção básica do que foram, e ainda são, as famílias Rosado, Maia e Alves em nossa cidade. Se procurar conhecer nos mínimos detalhes irá perceber que se trata de uma única família, e não três.
Digo assim, pois é assim que vejo em toda cidade o nome desta família em praças, logradouros, teatros, ginásio etc. Assim também vejo nas “disputas” políticas. Um grupo familiar que se “dividem” e passam a formar uma suposta oposição na qual ludibriam os menos avisados.
Mossoró, em época de campanha política, é um palco de teatro a céu aberto no qual o público não tem acesso as mascaras dos atores. Estes, por sua vez, criam o romance e a tragédia e envolvem os seus espectadores em uma trama que o faz crerem que a encenação é uma verdade fatológica.

Pobre Mossoró!