A internet banda larga móvel 3G (terceira geração) não condiz com suas obrigações . Muitos que adquiriram a internet móvel estão arrependidos. Segundo essas pessoas, as empresas vendiam com promessas de que logo resolveriam o problema pois, como Mossoró ainda não tinha tal padrão para acesso a este tipo de banda larga, já haviam possibilidades para a chegada de tais sistemas.
Todavia, li no jornal da Folha de São Paulo, e percebi, que não é só nossa cidade (Mossoró) que está com esse problema.

Leia abaixo uma parte da manchete da Folha de São Paulo:

Idec diz que web móvel não é banda larga

Institutos de defesa do consumidor afirmam que as operadoras de telefonia móvel do país vendem planos de internet que não podem ser considerados “banda larga”.”Em muitos casos, a velocidade oferecida não chega a 100 Kbps, o mínimo garantido pelos contratos de 1 Mbps [megabit por segundo]”, afirma Estela Guerrini, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). “Isso não é banda larga.

A UIT (União Internacional de Telecomunicações) define como “banda larga” as conexões (fixas ou móveis) acima de 256 Kbps (kilobits por segundo). No Brasil, não existe um padrão, mas os institutos que monitoram o mercado adotam 128 Kbps como sendo a fronteira entre uma conexão discada e outra em banda larga.

Não há uma pesquisa nacional que tenha medido a velocidade real das conexões de internet em 3G das operadoras. Mas, de acordo com os órgãos de defesa do consumidor, essa defasagem é o principal motivo das controvérsias.

“Crescem as reclamações de clientes que recebem menos de 10% da velocidade contratada”, diz Guerrini.