O pequeno príncipe

é uma obra aparentemente simples, mas um olhar mais profundo capta todo o pensamento e a “filosofia” de Saint-Exupéry. Apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.

O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vucões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.

O romance nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_de_Saint-Exup%C3%A9ry

Temos também a dica do Jornalista e blogueiro Carlos Santos com o livro:
Deus, um delírio

Comecei a ler nesse último final de semana o livro “Deus, um delírio”. É um trabalho denso do escritor, biólogo e líder intelectual Richard Dawkins.Polemista em essência, ele questiona o fundamentalismo religioso, de Alá ao Deus cristão, judaico etc. É pró-ateísmo.
Não sou um seguidor de Dawkins, mas não satanizo o trabalho e suas teses.Em essência, gosto de captar ideias conflitantes, às vezes de pleno confronto às convicções que possuo. Serve para ampliar conhecimento e melhorar minha própria capacidade crítica.Os antípodas fazem bem. A dialética só tende a nos enriquecer.